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Plano estratégico da Suframa prevê sustentabilidade, interiorização e melhor governança

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Plano estratégico da Suframa prevê sustentabilidade, interiorização e melhor governança

Os conselheiros da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) definiram os três eixos que vão nortear a elaboração do Plano Estratégico Institucional do Polo Industrial de Manaus (PIM) para o período que vai de 2027 a 2033, período que coincidirá com os dois próximos presidentes da República.

O Plano Estratégico estará baseado em três eixos fundamentais: Incentivos e inovação produtiva, alinhada à neoindustrialização e à transformação produtiva sustentável; Integração regional, sustentabilidade e conformidade legal, com foco na interiorização do desenvolvimento e fortalecimento de cadeias produtivas; e Governança, eficiência e melhoria contínua, com aperfeiçoamento de processos internos e gestão baseada em evidências.

Para o superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, este alinhamento entre os conselheiros para a elaboração do plano é fundamental para que o PIM possa entrar na próxima década já com as empresas locais completamente adaptadas à chamada Indústria 4.0.


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Embora estivessem mirando no próximo período de planejamento, os conselheiros também aprovaram a prorrogação do atual Plano Estratégico Institucional até o fim de 2026, além da atualização da Política de Governança da Suframa.

Um dos conselheiros, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti), Serafim Corrêa, reiterou solicitação de alteração no Processo Produtivo Básico (PPB) para ar-condicionado, com o propósito de garantir mais competitividade para o setor.

Desde setembro, o polo de ar-condicionado trabalha com o “freio de mão puxado” porque o PPB estabelece que os aparelhos produzidos em Manaus devem ter compressores fabricados no Brasil, onde só existe um fornecedor e este não dá conta da demanda das indústrias instaladas no PIM.