A apresentadora Adriane Galisteu lançou o documentário “Meu Ayrton: Por Adriane Galisteu”, que revisita o relacionamento que viveu com Ayrton Senna antes da morte do piloto, em 1º de maio de 1994, durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. No entanto, a ausência de Xuxa Meneghel e da família Senna na produção chamou a atenção do público.
De acordo com os créditos finais do documentário, ambos foram convidados pela produção, mas recusaram a participação alegando compromissos contratuais.
“A família Senna foi convidada a participar deste documentário. Bianca Senna, em nome da família, informou que, em virtude de compromissos contratuais, não seria possível atender ao convite. A apresentadora Xuxa Meneghel também negou o convite para participar, apontando compromissos contratuais”, informa a nota exibida ao fim da obra.
Mesmo sem a presença de parentes ou de Xuxa, a produção inclui depoimentos de pessoas próximas a Senna e a Galisteu, como Batise Assumpção, ex-assessora de imprensa do piloto, e Luíza Eugênia Konder, viúva do mentor de Ayrton. Elas relembram bastidores da relação e a rotina do casal nos meses que antecederam o acidente fatal.
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O documentário ressalta que todas as opiniões apresentadas são de caráter pessoal e refletem a liberdade de expressão dos entrevistados. Em um dos trechos, Galisteu afirma manter respeito e afeto pela família Senna, e diz que está aberta a um reencontro.
“Se a família dele me ligar, eu largo o que estiver fazendo para me encontrar com eles. Eu me sinto pronta, livre, de coração aberto, como sempre fui”, declarou.
A produção de “Meu Ayrton” foi lançada pouco depois da estreia da série “Senna”, da Netflix, que conta com apoio oficial da família do piloto e aborda sua trajetória profissional e pessoal sob uma perspectiva diferente da de Galisteu.