
O Vasco enfrentará um grande desafio no próximo domingo (21/9), às 17h30 (horário de Brasília), ao jogar contra o Flamengo no Maracanã, em partida válida pela 24ª rodada do Brasileirão. Além de enfrentar o líder da competição, que soma 50 pontos, o treinador Fernando Diniz lida com ausências e um passado que não favorece.
Lucas Piton, que está se recuperando de uma lesão na panturrilha esquerda, e Tchê Tchê, que está tratando de um problema na coxa, não estarão disponíveis para o treinador. Ambos permanecem sob os cuidados do departamento médico. O zagueiro Lucas Freitas, suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo, também não estará presente.
Assim, espera-se que Diniz faça a estreia dos reforços Robert Renan e Carlos Cuesta na linha de defesa. Sem Piton, a tendência é manter Puma Rodríguez improvisado na lateral esquerda, apesar de Victor Luís, que é da posição, ser uma opção. Andrés Gómez, que já deu duas assistências em apenas três partidas, pode ganhar espaço no ataque.
Provável escalação
A provável formação do Vasco inclui: Léo Jardim; Paulo Henrique, Carlos Cuesta, Robert Renan, Puma Rodríguez (Victor Luís); Hugo Mourra, Barros, Coutinho, Nuno Moreira (Andrés Gómez); Rayan e Vegetti (Andrés Gómez).
A importância do clássico para Fernando Diniz e Vasco
Além da pressão pela classificação — o Vasco tem 23 pontos e está na 15ª posição —, Diniz chega ao clássico com estatísticas negativas contra o Flamengo. Como treinador, ele obteve 7 vitórias, 7 empates e 10 derrotas em 24 partidas, com um aproveitamento de 38,98%. O histórico inclui passagens por clubes como Fluminense, São Paulo, Santos e Cruzeiro. Até 2023, o treinador tinha vantagem, mas desde o ano passado os resultados começaram a favorecer os rubro-negros.
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Além disso, o Vasco enfrenta um incômodo tabu no Maracanã. Desde que o estádio foi reinaugurado, o clube enfrenta sua maior série sem vitórias: 12 partidas. A última vitória ocorreu em agosto de 2023, quando venceu o Atlético-MG por 1 a 0.
Assim, o clássico tem um peso duplo: vale pontos cruciais na luta contra o rebaixamento e a oportunidade de pôr fim a uma seca histórica no palco mais emblemático do futebol brasileiro.