O furacão Beryl, o maior a atingir o Caribe nesta época do ano, chegou à Jamaica na manhã desta quarta (3/7), segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC, na sigla em inglês).
Os cientistas esperavam que o furacão perderia força ao chegar ao território jamaicano, porém o Beryl atinge o país mais forte que o previsto. Ele continua na categoria 5, considerada a maior na escala dos furacões, com ventos de mais de 240 km/h.
Após a Jamaica, o furacão Beryl passará pelas Ilhas Cayman, ainda nesta noite (03), e, na quinta-feira (04), atinge a costa sudeste do México, de acordo com a previsão atual do NHC.
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Veja abaixo simulação da passagem do Beryl (Fonte: perfil Astronomiaum):
https://twitter.com/Astronomiaum/status/1808313873184805203?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1808313873184805203%7Ctwgr%5Ee8df8a55a349b1866e3318a2f4775a54daea1efb%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fpublish.twitter.com%2F%3Fquery%3Dhttps3A2F2Ftwitter.com2FAstronomiaum2Fstatus2F1808313873184805203widget%3DTweet
Desde que tocou solo na segunda-feira (1º), em uma ilha de Granada, país no sudeste do Caribe, o furacão já deixou sete mortos, um em São Vicente e Granadinas, três na Venezuela e três em Granada, segundo autoridades locais.
Veja vídeo da passagem do Beryl pela ilha de Granada:
O NHC classificou o Beryl como “extremamente perigoso”: ele surgiu como uma tempestade tropical e se tornou furacão no fim de semana, subindo para a categoria 5 em um intervalo de apenas dez horas.
O Beryl é inédito no Caribe, porque é a primeira vez que um furacão de categoria 5 atinge a região em um mês de junho — a temporada de furacões no Caribe e nos Estados Unidos normalmente vai de julho a setembro, acompanhando o verão no Hemisfério Norte.
Com informações de G1.