A médica, Juliana Brasil Santos, e a técnica de enfermagem, Raiza Bentes, devem ficar frente a frente em uma acareação, nesta quinta-feira (04/12), no 24º Distrito Integrado de Polícia (DIP) devido às divergências nas versões apresentadas pelas duas profissionais sobre a morte do menino Benício Freitas, de 6 anos.
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A criança recebeu uma superdosagem de adrenalina na veia durante atendimento no Hospital Santa Júlia, no dia 23 de novembro, em Manaus. Ele teria sofrido 6 paradas cardíacas antes de falecer nos braços do pai, Bruno Freitas.
Juliana chegou à delegacia acompanhada do advogado Felipe Braga e preferiu não falar com a imprensa. Logo depois, Raiza também chegou com o advogado e, ao contrário do que havia feito anteriormente, quando deu sua versão do caso durante o depoimento, a técnica de enfermagem decidiu não comentar o assunto.
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