A médica Juliana Brasil e uma técnica de enfermagem, que não teve o nome divulgado, foram afastadas das funções por suspeita de erro na medicação que levou à morte de Benício Freitas, de 6 anos, no Hospital Santa Júlia, no Centro de Manaus.
A criança deu entrada no pronto-atendimento com suspeita de laringite e foi submetida à aplicação de três doses de adrenalina intravenosa, sendo 3 ml a cada 30 minutos.
Em nota, o Hospital Santa Júlia informou que “as investigações internas foram concluídas e que a médica e a técnica de enfermagem, responsáveis pelo atendimento, permanecem afastada de suas atividades, conforme medida adotada durante o processo de apuração”.
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Ainda de acordo com o comunicado, a unidade de saúde destacou que todas as informações levantadas serão formalmente repassadas às autoridades competentes e à família da criança.
O Conselho Regional de Medicina do Estado do Amazonas (CRM-AM) também informou que abriu procedimento para apurar o caso e que tramita em caráter sigiloso e nos termos do Código de Processo Ético-Profissional.
O caso também é investigado pela Polícia Civil.