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Primeiro-ministro de Israel, Netanyahu recebe título de cidadão de Rondônia

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Primeiro-ministro de Israel, Netanyahu recebe título de cidadão de Rondônia

Em meio à guerra contra o grupo fundamentalista Hamas, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, um veterano da política israelense, foi agraciado com o título honorífico de cidadão do Estado de Rondônia, pelos “relevantes serviços” prestados ao estado.

A medida foi iniciativa do deputado Delegado Lucas (PP), sob justificativa de que o político israelense “destaca-se como um líder, desempenhando papel fundamental no fortalecimento dos laços entre Israel e Brasil”.

A honraria foi concedida por deputados da Assembleia Legislativa (ALE-RO), por meio de decreto legislativo 2.403, de 11 de outubro de 2023, assinado pelo presidente da Casa, o deputado estadual Marcelo Cruz (Patriota), publicado no Diário Oficial do estado nessa segunda-feira (16).

“Sua visão e comprometimento foram fundamentais para o estabelecimento de parcerias significativas que transcendem fronteiras geográficas”, prossegue o documento, apesar do primeiro-ministro israelense nunca ter visitado Rondônia.

No texto, Delegado Lucas também afirmou que ele e outros deputados “aguardam ansiosos” a visita de Netanyahu ao estado.

“Ampliando as relações com Israel, buscando fortalecer as relações diplomáticas para que o contato reverbere de forma positiva, fomentando um intercâmbio e colaboração mais robusta em várias áreas”.

O texto também aponta Netanyahu como “amigo da comunidade evangélica brasileira” e comprometido com “desafios transcendentais às fronteiras nacionais”.


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Em território israelense, o primeiro-ministro tem sido criticado por falhas nos sistemas de inteligência e segurança do país, que não impediram os ataques terroristas do grupo Hamas, em 7 de outubro, e desencadearam uma guerra com o grupo fundamentalista.

Nesta terça-feira, o conflito entra no 11º dia, com mais de 4,2 mil palestinos e israelenses mortos, além de outros milhares de feridos. Autoridades locais estimam que cerca de 1,2 mil pessoas, entre as quais cerca de 500 crianças e adolescentes, estejam sob escombros na faixa de Gaza.