Na sessão da Câmara Municipal de Manaus (CMM), desta segunda-feira (24/11), o vereador Diego Afonso (União Brasil) rebateu insinuações de que o partido teria articulado uma suposta manobra envolvendo o afastamento de Amauri Gomes e retorno de Professora Jacqueline para atuação no plenário da Casa Legislativa.
O parlamentar classificou as suspeitas como infundadas e reforçou que todas as movimentações seguiram regras claras e transparentes.
Quem comentou sobre o tema, que gerou a resposta de Afonso, foi o vereador Coronel Rosses (PL), que citou em plenário, que Amauri teria “incomodado” e por isso, houve dança das cadeiras na Casa Legislativa.
“O prefeito conseguiu uma cortina de fumaça acusando ali um vereador dessa casa, eu não sei se ele está ou não como vereador, a gente sabe que, quando ele começou a incomodar já houve uma troca de cadeiras aí para tirar ele daqui”, declarou enquanto falava sobre a roda-gigante instalada na Ponta Negra.
Por sua vez, Diego Afonso, citou que a ida da vereadora Professora Jacqueline ao mandato de deputada estadual e seu retorno à CMM tiveram motivações institucionais, primeiro, para assumir o cargo na Assembleia Legislativa, e depois, para participar da votação de suas próprias emendas ao orçamento de Manaus.
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O vereador citou ainda que a deputada Joana Darc também tornou públicas suas ações em relação às emendas, reforçando que não houve qualquer tentativa de interferência política ou manobra interna.
“Por parte do União Brasil, jamais terá. Todos sabem que o afastamento foi para a vereadora assumir seu mandato de deputada, e a volta dela foi para votar suas emendas, assim como a deputada Joana colocou na mídia de forma transparente”, afirmou.
Diego Afonso também garantiu que, como líder do partido na Câmara, continuará cumprindo integralmente o estatuto do União Brasil e as normas que regem o Parlamento municipal.
“Quero tirar qualquer pecha de manobra. Nunca houve por parte do União Brasil. Coloco sempre o nosso mandato à disposição da população”, reforçou.
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