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Parlamentares classificam prisão de Bolsonaro como “absurdo” e “injustiça” após operação da PF

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Parlamentares classificam prisão de Bolsonaro como “absurdo” e “injustiça” após operação da PF
(Foto: Ton Molina/STF)

Parlamentares reagiram nas redes sociais à prisão preventiva de Jair Bolsonaro, cumprida pela Polícia Federal na manhã deste sábado (22/11) em Brasília. As manifestações classificaram a medida como “absurdo”, “injustiça” e “vingança”, em referência à decisão autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) afirmou que a prisão seria “um dos maiores absurdos já cometidos pela Justiça brasileira”.

 

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O deputado Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara, disse em vídeo no Instagram que a decisão representa uma “vingança” e considerou a medida injusta.

 

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O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), publicou mensagens no X defendendo o ex-presidente e afirmando que Bolsonaro “sempre será inocente”. Ele também mencionou a condenação de 27 anos e 3 meses de prisão por tentativa de golpe de Estado, processo julgado pelo STF.


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O senador Hamilton Mourão também se pronunciou. Em publicação nas redes sociais, afirmou que Bolsonaro “não constitui uma ameaça à ordem pública” e que a transferência do ex-presidente para a PF demonstraria, segundo ele, “arbítrio e perseguição”.
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As reações ocorreram após Bolsonaro ser detido em casa, no Jardim Botânico, em Brasília. Segundo nota da PF, viaturas descaracterizadas chegaram ao local por volta das 6h para cumprir o mandado, e o ex-presidente foi levado à Superintendência da corporação na capital federal.